Foi muito bonita e emocionante a homenagem que fizemos ontem ao Mario Bortolotto, com direito à minha imitação dos trejeitos do Marião lendo seus próprios poemas. Desde 1992, quando fizemos o Poesia in Concert em duas noites de Valentino lotado, eu queria imitar o jeitão do Marião ler seus poemas com seu falso sotaque carioca do Jardim do Sol, e ontem consegui, apesar de não ter tido a aprovação de todos. Já que o homem não tava lá, eu incorporei o bicho. Foi divertido.
Christine Vianna, Beatriz Bajo, Samantha Abreu, Maurício Arruda Mendonça, Áurea Palhano, Celia Musilli, Alexandre Horner, Herman Schmitz, Valéria, Valquir Fedri e eu lemos poemas da lavra bortolottiana. Maurício leu trechos de peças do Mario. Bernardo Pellegrini tocou sua parceria com o Mário, "A Lua é Minha". Eu toquei a novíssima "Quaderna" e fui mestre de cerimônias. Gegê Félix fez umas camas sonoras muito malucas no violão. Carlos Bozelli e o grande Marcos Losnak foram os organizadores do lance.
Foi uma noite especial ali na Vila Cultural Cemitério de Automóveis. Que recebe o Cabarezinho a partir de amanhã.
E Marião prossegue melhorando. É isso o que a gente quer.
Meu bróder Maurício Arruda Mendonça lendo trechos de peças do Bortolotto
Valquir Fedri lendo "Do lado de cá da cidade"
Samantha Abreu em "O vira-lata"
FOTOS: CARLOS BOZELLI
2 comentários:
rodrigo, obrigado pela visita! Pode contar com minha presença no domingo. Será um prazer! Meu e-mail é visualit@sercomtel.com.br . Beijo bem grande, da Cris.
nossa... foi uma noite bacanérrima. Um clima indescritível.
ps: e eu achei o máximo você imitando o Mario. Rá!
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