Árvore entre raios: arvora-se
um ruído. Tudo claro, lindo, ido.
A língua, mente, sente seu gosto:
tudo o que toca é verdade.
O discurso da tarde e seu susto
se cola ao sentido, seu duplo aqui
onde repousa e se excita, visiva,
sua clareza intensiva.
(poema de Nômada, 2004)
3 comentários:
As vezes passamos mal e vomitamos poesia em cima dos outros?
rodrigo,
blog linkado! ainda não conhecia o estúdio realidade. novidades boas por aqui, saiu o livro do morgan em dezembro. está de férias no brasil ou já voltou?
um beijo
Este blog cada dia mais maravilhoso. Poemas "em brasa".
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