sábado, fevereiro 19, 2011

TOUCHSTONE

[...]


Um quase nada basta, enfim, que traia
Ao teu olhar agudo,
Para que este deduza, tire, extraia
Daquele quase nada, quase tudo...


[...]


Raimundo Correia (1859-1911, poeta parnasiano brasileiro)

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