Aramis Millarchi, Dante Mendonça, Maí e Manoel Carlos Karam, em algum lugar do passado (24 de janeiro de 1982, segundo ele mesmo). Uma longa (4 horas) e deliciosa entrevista com a besta dos pinheirais, onde ele fala (ou melhor, metralha) de poesia ("eu quero ser o poeta mais importante de minha geração"), música, novidade ("nada é novo e nada é velho, né, quirido"), criação, Arrigo ("um estado como o Paraná, que deu Catatau e Clara Crocodilo, só pode ser um estado de vanguarda"), parceiros, Coolritiba etc.
Para matar a saudades do polaco.
Para matar a saudades do polaco.
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Um comentário:
porra, Rod
escutei toda a entrevista e tomei um puta pileque em homenagem ao polaco. repassei pra vários amigos. te agradeço; não conhecia a entrevista.
simplesmente ducaralho.
é isso
amprex do vini
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