http://rgarcialopes.wix.com/site
"Storm the Reality Studio, and retake the universe" ("Assaltem o Estúdio Realidade, e retomem o universo") WILLIAM S. BURROUGHS
terça-feira, fevereiro 26, 2013
sábado, fevereiro 23, 2013
NOVO SITE: RODRIGO GARCIA LOPES
Está na rede o novo site do meu trabalho. Poesia, tradução, música, entrevistas, ensaios. Também traz o encarte e as músicas do novo disco Canções do Estúdio Realidade. O site também disponibiliza o disco Polivox (2001) para download.
Lançamento: Canções na Folha
23/02/2013 -- 00h00
LANÇAMENTO - artista da música e da palavra
O poeta, tradutor e músico Rodrigo Garcia Lopes lança o álbum "Canções do Estúdio Realidade"
No novo álbum, Rodrigo Garcia Lopes assume o lado de intérprete de seu trabalho, denominado "cantautor": "Quis no próprio título do disco já deixar clara essa intenção"
Com 12 faixas autorais, o disco chama a atenção pela qualidade sonora e das composições
Com a ideia de definitivamente valorizar o seu trabalho como cancionista – "e não de poesia musicada" -, o poeta, tradutor e compositor Rodrigo Garcia Lopes está lançando seu novo álbum, o "Canções do Estúdio Realidade", levemente inspirado no mundo em que vivemos, após dois anos de dedicação. Com 12 faixas autorais, que incluem parcerias com artistas da cena alternativa londrinense, como Neuza Pinheiro e Bernardo Pellegrini, o disco chama a atenção pela qualidade sonora e das composições. O trabalho foi realizado com o apoio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic)e poderá ser conferido hoje, às 11h, no programa "Faixa a Faixa", na Rádio UEL FM, com a participação do artista (reprise na quinta-feira, às 17 horas).
Depois de 12 anos do disco "Polivox", que teve uma proposta diferente, mais conceitual, Lopes conta que resolveu assumir de vez o seu trabalho como intérprete do próprio trabalho, denominado "cantautor". "Quis no próprio título do disco já deixar clara essa intenção, do meu trabalho como músico. Quando lancei o Polivox, recebi muitas críticas, como se não pudesse enveredar também pelo campo da música, acho isso um pouco preconceituoso", avalia. "Toco violão desde os 11 anos, participei de vários festivais de música, investi nos estudos de técnica vocal e me sinto preparado para essa experiência musical", acrescenta.
Com um repertório bem variado, o disco traz sonoridades da música negra americana, brasileira e instrumental, com produção e arranjos do multi-instrumentista André Siqueira, que toca 10 das 12 faixas. Do jazz ao funk, passando pela música erudita, rap, balada, afoxé, blues e folk, permeiam a voz e violão de Rodrigo Garcia Lopes que aprofunda neste álbum a interrelação entre música, voz e poesia.
O encarte teve o projeto gráfico de Marcos Losnak, arte final de Beto, e fotos de Elisabete Ghisleni. Já a masterização foi feita em São Paulo, por Homero Lotito, referência nacional na área. Outro destaque é a gravação da bela versão de "Nobody does it better" ("Ninguém melhor que ela"), cujos direitos autorais Lopes comprou da gravadora EMI. Sucesso na voz de Carly Simon, esta canção famosa de Marvin Hamlisch e Carole Bayer Sager foi composta para o filme "007 O Espião que Me Amava" (1977). Lopes chegou a ter sua versão ouvida e aprovada pelo próprio Hamlisch, em março do ano passado, pouco antes dele falecer.
Foram produzidos 1.000 exemplares do álbum. Paralelo aos shows de lançamento do disco pelo Brasil, a cada mês será disponibilizada uma faixa do disco para download gratuito no site do autor (rgarcialopes.wix.com/site). A distribuição nacional está sendo feita pela Tratore (www.tratore.com.br). Os discos também estão sendo comercializados na Livrarias Curitiba (Catuaí Shopping) e Livraria da Silvia (R. Belo Horizonte, 900, esquina com a R. Pio XII – Shopping Ritz).
Depois de 12 anos do disco "Polivox", que teve uma proposta diferente, mais conceitual, Lopes conta que resolveu assumir de vez o seu trabalho como intérprete do próprio trabalho, denominado "cantautor". "Quis no próprio título do disco já deixar clara essa intenção, do meu trabalho como músico. Quando lancei o Polivox, recebi muitas críticas, como se não pudesse enveredar também pelo campo da música, acho isso um pouco preconceituoso", avalia. "Toco violão desde os 11 anos, participei de vários festivais de música, investi nos estudos de técnica vocal e me sinto preparado para essa experiência musical", acrescenta.
Com um repertório bem variado, o disco traz sonoridades da música negra americana, brasileira e instrumental, com produção e arranjos do multi-instrumentista André Siqueira, que toca 10 das 12 faixas. Do jazz ao funk, passando pela música erudita, rap, balada, afoxé, blues e folk, permeiam a voz e violão de Rodrigo Garcia Lopes que aprofunda neste álbum a interrelação entre música, voz e poesia.
O encarte teve o projeto gráfico de Marcos Losnak, arte final de Beto, e fotos de Elisabete Ghisleni. Já a masterização foi feita em São Paulo, por Homero Lotito, referência nacional na área. Outro destaque é a gravação da bela versão de "Nobody does it better" ("Ninguém melhor que ela"), cujos direitos autorais Lopes comprou da gravadora EMI. Sucesso na voz de Carly Simon, esta canção famosa de Marvin Hamlisch e Carole Bayer Sager foi composta para o filme "007 O Espião que Me Amava" (1977). Lopes chegou a ter sua versão ouvida e aprovada pelo próprio Hamlisch, em março do ano passado, pouco antes dele falecer.
Foram produzidos 1.000 exemplares do álbum. Paralelo aos shows de lançamento do disco pelo Brasil, a cada mês será disponibilizada uma faixa do disco para download gratuito no site do autor (rgarcialopes.wix.com/site). A distribuição nacional está sendo feita pela Tratore (www.tratore.com.br). Os discos também estão sendo comercializados na Livrarias Curitiba (Catuaí Shopping) e Livraria da Silvia (R. Belo Horizonte, 900, esquina com a R. Pio XII – Shopping Ritz).
Ana Paula Nascimento
Reportagem Local
Reportagem Local
sexta-feira, fevereiro 22, 2013
Música+poesia+voz: Canções do Estúdio Realidade
Palavra cantada
Londrinense Rodrigo Garcia Lopes funde música e poesia em Canções do Estúdio Realidade, seu novo CD
22/02/2013 | 00:34Fábio Luporini/JLComente!
Morte que revisita, sem aviso. Adeus a plenitudes. Pensamento que vagueia. Reflexões poéticas sobre a fugacidade da vida, a vida urbana, o tempo em que a gente vive. E tudo o mais que a música aliada à poesia permitir. O novo disco do compositor e poeta londrinense Rodrigo Garcia Lopes, Canções do Estúdio Realidade, está sendo lançado neste fim de semana. A partir de segunda-feira, o CD estará à venda na Livraria da Silvia e nas Livrarias Curitiba.
“Tem música que nasce de uma ideia do violão, de um ritmo. Algumas vezes a música acontece primeiro”, revela Rodrigo Garcia Lopes. As canções não são apenas poemas musicados. São mais que isso. “Polivox era um disco que tinha poemas falados, canções e poemas com trilhas. Esse novo é absolutamente diferente. Aprofundando um pouco as coisas do outro disco, tem a relação da palavra, da música e da voz”, justifica. Canções que misturam jazz, música popular brasileira, entre outros gêneros, como afoxé, funk, blues e afins. “É uma variedade de estilos, tanto que mostra a versatilidade da canção brasileira”, aponta.
“Imaginei como se fosse um escritor escrevendo um romance, uma novela, com 12 capítulos”, conta Rodrigo. A sequência das canções foi “testada” e ouvida diversas vezes. “A gente tenta ouvir como se fosse um estranho, nesse difícil desafio”, diz.
Mas o percurso é também de sentimentos profundos, fruto de um exercício poético e musical. “O disco condensa minhas vivências e experiências na música e na poesia, e cristaliza uma série de coisas que busco na poesia”, observa.
Mas o percurso é também de sentimentos profundos, fruto de um exercício poético e musical. “O disco condensa minhas vivências e experiências na música e na poesia, e cristaliza uma série de coisas que busco na poesia”, observa.
A crítica embutida está na música atual, que Rodrigo Garcia Lopes chama de “rala e superficial em termos de letra”. “O disco reforça a capacidade poético-musical da música popular brasileira. A profundidade da canção é nosso tesouro”, declara.
Por isso, o compositor e poeta defende uma escuta atenta. “O CD exige uma audição mais atenta. Tem muitos arranjos, componentes com voz e violão”, diz. É também uma combinação de instrumentos, uma diversidade entre músicos londrinenses ou radicados em Londrina. Aliás, o trabalho foi feito todo por aqui. A distribuição nacional será feita pela Tratore.
Ao todo, são 12 composições autorais, além de três parcerias, com Bernardo Pellegrini, Neuza Pinheiro e de Paulo Leminski. “Do poema dele [Leminski], pedi autorização para Alice [Ruiz, viúva do poeta]”, explica.
A direção do disco é do músico André Siqueira, que também toca em algumas músicas, junto com um grupo formado por Gabriel Zara, Wesley Cesar, Rodrigo Serra, Mateus Gonsales, Júlio Erthal, Vitor Gorni, Priscilla Silva Alves, Marcello Casagrande, Filipe Barthem, Emílio Mizão e Vinícius Lordelos.
Serviço: Canções do Estúdio Realidade, CD de Rodrigo Garcia Lopes. À venda a partir de segunda-feira na Livraria da Silvia (R. Belo Horizonte, 900, fone: 3026-9339) e na Livrarias Curitiba (Shopping Catuaí, fone 3294-8300). R$ 25. Informações: www.rgarcialopes.wix.com/site.
quinta-feira, fevereiro 21, 2013
terça-feira, fevereiro 19, 2013
MACHADO DE ASSIS MAGAZINE # 2: 3 POEMS BY RODRIGO GARCIA LOPES
MACHADO DE ASSIS # 2 ONLINE.
Já está disponível a segunda edição da Revista Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, que visa divulgar a literatura brasileira no exterior. 20 autores como Geraldo Carneiro, Amilcar Betega, Cintia Moscovich, André Sant'Anna. E traz três poemas meus, de três livros diferentes, traduzidos pelo Chris Daniels, aqui:
http://www.machadodeassismagazine.com.br/edition-2/editions-text-poems.php
Já está disponível a segunda edição da Revista Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, que visa divulgar a literatura brasileira no exterior. 20 autores como Geraldo Carneiro, Amilcar Betega, Cintia Moscovich, André Sant'Anna. E traz três poemas meus, de três livros diferentes, traduzidos pelo Chris Daniels, aqui:
http://www.machadodeassismagazine.com.br/edition-2/editions-text-poems.php
sábado, fevereiro 16, 2013
RESENHA DE "TODA POESIA", DE LEMINSKI (por Rodrigo Garcia Lopes)
CRÍTICA ANTOLOGIA
Obra reunida confirma autor no topo da poesia brasileira
RODRIGO GARCIA LOPESESPECIAL PARA A FOLHA
Um dos grandes acontecimentos literários do ano no Brasil. É o que já se pode dizer do lançamento de "Toda Poesia", de Paulo Leminski.
Aguardado por um público cada vez mais cativo e que não para de crescer, o livro reúne a obra poética do autor paranaense, interrompida aos 44 anos.
Seus principais livros há muito estavam fora de catálogo, tornando-se raridades. Agora o leitor tem a chance de comprovar a vitalidade, inteligência e multiplicidade de sua obra.
O livro traz mais de 600 poemas. Se perde ao não reproduzir a relação simbiótica que sua poesia estabelece com fotos de Jack Pires ("Quarenta Clics") e desenhos de João Suplicy ("Winterverno"), por outro lado recupera poemas que ficaram de fora de "Caprichos & Relaxos".
Polêmico e polimorfo, poucos como Leminski foram, depois de morto, tão esculhambados por seus próprios pares. Eram comuns os epítetos de "poeta-piada", "mero frasista polêmico", "poeta pop".
Principalmente depois que "Caprichos & Relaxos" tornou-se um best-seller e ele virou uma grande referência, com o pecado de também fazer sucesso na MPB.
Leminski conseguiu, como escreve Wisnik, uma "aliança entre concentração e desconcentração" que poucos poetas alcançaram. O escritor fazia uma poesia que chegava junto e não ficava puxando assunto.
EXPERIMENTALISTA
Eruditíssimo, com domínio total da linguagem, como prova no romance "Catatau", foi além do concretismo e da poesia marginal (que ele não repetiu simplesmente).
É um dos mais importantes poetas brasileiros de todos os tempos. Entre outras coisas, resgatou a "logopeia" (a dança do intelecto entre as palavras) para uma poesia brasileira cada vez mais asséptica e formalista.
Ao lado de obras-primas (o concreto "Metamorfose") e peças imprescindíveis, como "um deus também é o vento", "O Velho Leon e Natália em Coyoacán", "Iceberg", "Aviso aos Náufragos", "Invernáculo" e "um homem com uma dor" (momentos que fundem imagem, música e pensamento), temos poemas descartáveis ("amar é um elo").
"Toda Poesia" é desigual? Sim, como é desigual "Poesia Completa", de Carlos Drummond de Andrade. Com a diferença de que Leminski, experimentalista nato, tinha consciência de que "errava muito", assumindo riscos. O poeta nos quer por inteiro, desejo já expresso no título "Caprichos & Relaxos".
Num tempo em que boa parte dos poetas parece escrever cada vez mais para si mesmos ou para a crítica, num campo literário infestado de políticas de compadrio e ausente de verdadeiras discussões de valores estéticos, onde há muita pose e pouca poesia, "Toda Poesia" chega em boa hora.
RODRIGO GARCIA LOPES, poeta e compositor, está lançando seu segundo CD, "Canções do Estúdio Realidade".
TODA POESIA
AUTOR Paulo Leminski
EDITORA Companhia das Letras
QUANTO R$ 46 (424 págs.)
AVALIAÇÃO ótimo
AUTOR Paulo Leminski
EDITORA Companhia das Letras
QUANTO R$ 46 (424 págs.)
AVALIAÇÃO ótimo
terça-feira, fevereiro 12, 2013
A POÉTICA DE SYLVIA PLATH (por Rodrigo Garcia Lopes)
A POÉTICA DE SYLVIA PLATH
RODRIGO GARCIA LOPES ESPECIAL PARA O ESTADO
"S enhoras e senhores // Eis minhas mãos, meus joelhos. / Posso ser só pele e osso // No entanto sou a mesma, idêntica mulher”, escreve Sylvia Plath, com sua peculiar ironia, em “Lady Lazarus”. E, no mesmo poema: “A multidão, comendo amendoim / Se aglomera para ver/ Desenfaixarem minhas mãos e pés --/ O grande strip-tease”. A poeta parece aqui antever o circo em torno de seu suicídio, a espetacularização de sua imagem e sua transformação em mártir feminista, e que ainda continua com força em nossos dias de culto à celebridades instantâneas. Por outro lado, na academídia, por muito tempo se privilegiou os aspectos biográficos e sensacionalistas (o abandono e a traição de Hughes), eclipsando o valor de sua arte e de sua intervenção estética na poesia dos anos 50-60. Como lembra Camile Paglia, o que ocorreu na esteira do furor feminista que acabou tomando conta do discurso em torno da poeta americana foi que “o engajamento erudito de Plath com escritores canônicos homens foi minimizado e suprimido”. De fato, os poetas de sua devoção eram, além de Emily Dickinson, Blake, D. H. Lawrence, Roethke, Eliot, Yeats, e Lowell (que foi seu professor). Plath soube superar este cânone pesadíssimo e, livre de angústias de influências, criar uma dicção poética singular.
A canonização, a fama e o rótulo de “poeta confessional” ou “suicida”
foram amargos para a poesia de Plath. Ainda em vida (tinha apenas 30 anos
quando morreu), ela alertava para a recepção de seus poemas como meros “gritos
do coração”. “Creio que se deva saber controlar as experiências, até as mais
terríveis, como a loucura, como a tortura [...] e se deva saber manipulá-las
com uma mente lúcida que lhe dê forma”. Ou seja, não tanto poemas sobre
experiências mas como experiências.
Seria mais correto chamar sua poesia de “conficcional”, pois ela soube tomar
fatos autobiográficos, históricos, míticos, e adaptá-los à sua própria
mitologia pessoal. Alguns temas: incesto, aborto, suicídio, doença mental, a
opressão da mulher, a maternidade, o corpo, a morte. De modo não-panfletário,
Plath soube como poucas transformar suas experiências em desafios à sua própria
habilidade poética, como atestam obras-primas como “40 Graus de Febre”,
“Rival”, “Ariel”, “A Chegada da Caixa de Abelhas”, “Palavras” e “Papai” (o
equivalente feminino ao “Uivo” de Ginsberg). Poesia de imagens fortes e grande
musicalidade, pedindo para serem lidos em voz alta, como os de Ariel. Ou como em “Corte”, onde podemos
ver seu processo poético em ação: o corte no dedo serve de motivo poético para
uma viagem alucinada e de imagens violentas: o polegar cortado assume as
máscaras de um chapéu, de um escalpo de um “pioneiro”, uma garrafa de
champanhe, um piloto kamikaze, um membro da Klu-Klux-Klan, um moinho. Quase
sempre ela parte de um incidente “menor” para falar de algo mais amplo (o
Holocausto, Hiroshima).
Sylvia Plath foi uma artista da palavra mais que meramente a poeta
“suicidada pela sociedade”. Dominava uma variedade de formas e tinha seu
dicionário Webster como verdadeira
bíblia. Seus melhores poemas ficaram como prova definitiva de sua genialidade
poética, conseguindo unificar técnica e paixão. Mais: ela conseguiu fundir,
como poucos poetas, o pessoal e o político, sem nunca esquecer, obviamente, o
poético. Claro que uma poeta “forte” como Plath deixou sua influência, como em Anne Sexton, Sharon Olds, Adrienne Rich, além
do próprio Ted Hughes (que emulou seu estilo em Cartas de Aniversário). No Brasil, encontra-se traduções, ecos e
citações de Plath na poesia de Ana Cristina Cesar (1952-1983), entre outras escritoras.
Apesar de ter escrito também prosa (um romance, contos, diários, cartas) Plath
se definia sobretudo como poeta, uma artesã: “Poesia é uma disciplina tirânica.
Você tem de ir tão longe, tão rápido, em tão pouco tempo, que nem sempre é
possível dar conta do periférico. Num romance talvez eu possa conseguir mais da
vida, mas num poema eu consigo uma vida mais intensa”`.
RODRIGO
GARCIA LOPES é poeta, compositor e tradutor. Está lançando seu segundo disco, Canções do Estúdio Realidade.
sexta-feira, fevereiro 08, 2013
DEPOIS DO CARNAVAL: CANÇÕES DO ESTÚDIO REALIDADE
Daqui uns dias lanço um novo disco: Canções do Estúdio Realidade, 11 anos depois de Polivox. Posto novidades aqui.
Capa: Marcos Losnak. Fotografia: Elisabete Ghisleni
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