Acabo de saber que morreu, na madrugada de ontem, de câncer, no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, o escritor e jornalista Manoel Carlos Karam. Nascido em Rio do Sul (SC) tinha apenas 60 anos. Grande escritor e grande figura. Lembro dele quando frequentava a redação do Nicolau, em Curitiba, onde eu trabalhava em 1989. Publicamos um conto dele na Coyote, há uns dois anos.
Vai o homem, fica a obra:
- Fontes murmurantes. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985
- O impostor no baile de máscaras. Porto Alegre: Artes&Ofícios, 1992
- Cebola. Florianópolis: FCC Edições, 1997
- Comendo bolacha maria no dia de são nunca. São Paulo: Ciência do Acidente, 1999
- Pescoço ladeado por parafusos. São Paulo: Ciência do Acidente, 2001
- Encrenca. Cotia SP: Ateliê Editorial; Curitiba PR: Imprensa Oficial do Paraná, 2002
- Sujeito oculto São Paulo: Barcarolla, 2004
Um comentário:
Adeus, Karam, adeus. Que a eternidade nos seja leve. Adeus, kara.
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