Supertônica
Um programa sobre o gosto
O poeta, tradutor, cantor e compositor Rodrigo Garcia Lopes. Divulgação
Rodrigo Garcia Lopes: entre música e poesia
JULIO DE PAULA | 14.06.2013
"Parece que você no Brasil precisa ser especializado numa coisa só. (...) Os limites entre palavra falava e palavra cantada na nossa tradição musical são muito tênues”.
Ele é natural de Londrina, Paraná. Aprendeu violão com a tia, aos 11 anos de idade. Fugia do cursinho para ouvir Duke Ellington e Chick Corea. “A música sempre me acompanhou. (...) Comecei a escrever ouvindo música. Era uma energia, me inspirava”. Apaixonado por poesia, passou a escrever na adolescência. Como “laboratório”, também exercitou as traduções. Para Rodrigo Garcia Lopes, música e poesia são fronteiras fluidas.
“Itamar Assumpção pra gente foi uma revolução. Durante muito tempo eu só tocava Itamar. Sabia tocar umas 20 ou 30 músicas do Itamar e não queria tocar outra coisa”.
“Todo mundo que entrava em contato com o Leminski era energizado. (...) Pra mim ele foi um divisor de águas”.
Como bom londrinense, teve Itamar e Arrigo, entre outros nomes da vanguarda paulista, como referências. Sem falar no poeta Paulo Leminski. “Conheci Leminski quando eu tinha 17 anos. Inventei que tinha um jornal laboratório, pedi autorização para meus pais para poder viajar, peguei um ônibus e fui para Curitiba”.
Poeta, compositor, cantor e tradutor, Rodrigo Garcia Lopes é autor de Solarium (1994), Visibilia (1996), Polivox (2001), Nômada (2004) e Estúdio Realidade (2013). Dois álbuns integram sua discografia: “Polivox” (2001) e “Canções do Estúdio Realidade” (2013).
“A minha caneta é o violão. Ele é que estrutura minhas músicas”.
Ele é natural de Londrina, Paraná. Aprendeu violão com a tia, aos 11 anos de idade. Fugia do cursinho para ouvir Duke Ellington e Chick Corea. “A música sempre me acompanhou. (...) Comecei a escrever ouvindo música. Era uma energia, me inspirava”. Apaixonado por poesia, passou a escrever na adolescência. Como “laboratório”, também exercitou as traduções. Para Rodrigo Garcia Lopes, música e poesia são fronteiras fluidas.
“Itamar Assumpção pra gente foi uma revolução. Durante muito tempo eu só tocava Itamar. Sabia tocar umas 20 ou 30 músicas do Itamar e não queria tocar outra coisa”.
“Todo mundo que entrava em contato com o Leminski era energizado. (...) Pra mim ele foi um divisor de águas”.
Como bom londrinense, teve Itamar e Arrigo, entre outros nomes da vanguarda paulista, como referências. Sem falar no poeta Paulo Leminski. “Conheci Leminski quando eu tinha 17 anos. Inventei que tinha um jornal laboratório, pedi autorização para meus pais para poder viajar, peguei um ônibus e fui para Curitiba”.
Poeta, compositor, cantor e tradutor, Rodrigo Garcia Lopes é autor de Solarium (1994), Visibilia (1996), Polivox (2001), Nômada (2004) e Estúdio Realidade (2013). Dois álbuns integram sua discografia: “Polivox” (2001) e “Canções do Estúdio Realidade” (2013).
“A minha caneta é o violão. Ele é que estrutura minhas músicas”.
http://www.culturabrasil.com.br/programas/supertonica/rodrigo-garcia-lopes-entre-msica-e-poesia-2
Nenhum comentário:
Postar um comentário