Frank O’Hara (1926-1966), poeta norte-americano. Embora tenha se graduado em música, seus estudos centraram-se em filosofia e teologia, aproveitando as horas vagas para escrever e ler compulsivamente. Foi funcionário do Museu de Arte Moderna de Nova York e colaborou com críticas de arte para vários periódicos importantes, notadamente Art News. Pertenceu ao grupo de poetas, que, posteriormente recebeu a tarja de Escola de Nova York (John Ashbery, Ted Berrigan, Kenneth Koch, Frank O'Hara, Bernadette Mayer, Alice Notley, Barbara Guest, Kenward Elmslie, Ron Padgett, James Schuyler). O estilo de seus poemas, apressadamente rotulado de “faço isso, faço aquilo” – que, de resto, produziu uma legião de imitadores –, combina certa coloquialidade na linha de Whitman com a poesia surrealista francesa e uma indizível capacidade de imprimir “pathos” a acontecimentos banais. Seus livros mais conhecidos são Meditations in an emergency (1957), 12 Pastorals (1962), Second avenue (1960) e, sobretudo, Lunch poems (1964); houve muitos lançamentos póstumos, inclusive seus Collected poems, editados pelo importante antologista Donald Allen, em 1995.
Um comentário:
Oi Rodrigo Garcia Lopes,
http://www.revistazunai.com.br/traducoes/frank_o_hara.htm
Traduções: Ruy Vasconcelos
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Frank O’Hara (1926-1966), poeta norte-americano. Embora tenha se graduado em música, seus estudos centraram-se em filosofia e teologia, aproveitando as horas vagas para escrever e ler compulsivamente. Foi funcionário do Museu de Arte Moderna de Nova York e colaborou com críticas de arte para vários periódicos importantes, notadamente Art News. Pertenceu ao grupo de poetas, que, posteriormente recebeu a tarja de Escola de Nova York (John Ashbery, Ted Berrigan, Kenneth Koch, Frank O'Hara, Bernadette Mayer, Alice Notley, Barbara Guest, Kenward Elmslie, Ron Padgett, James Schuyler). O estilo de seus poemas, apressadamente rotulado de “faço isso, faço aquilo” – que, de resto, produziu uma legião de imitadores –, combina certa coloquialidade na linha de Whitman com a poesia surrealista francesa e uma indizível capacidade de imprimir “pathos” a acontecimentos banais. Seus livros mais conhecidos são Meditations in an emergency (1957), 12 Pastorals (1962), Second avenue (1960) e, sobretudo, Lunch poems (1964); houve muitos lançamentos póstumos, inclusive seus Collected poems, editados pelo importante antologista Donald Allen, em 1995.
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