Lembro que certa vez, na UFPR, eu te vi numa palestra sobre a Hilda Hist e o erotismo, ou algo semelhante. Até lá, só conhecia seu nome e alguns comentários do tipo: Você o conhece?, ou lendo algo nos blogger do Ademir Assunção. Pois então, estive lendo Nômadas, e percebi, mesmo que ainda não profundamente, ainda mais para um estudante de letras, que se espera uma análise mais profunda, um ritmo, digamos, peculiar. Gostei muito dos seus poemas. Prometo que leio com calma. Um abraço, Giuliano.
INVERNO: debaixo da chuvarada/ ele avança para casa/ depois de cruzar a ponte (um céu verde escuro)/ 2 ou 3 casas ainda/ na esquina ouvindo um finíssimo violino e/ lembrar os anjos fatigados de Kerouac./ Chegando, contempla-se/ estranhamente/ num espelho com gramofone/ junto a cama.
That´s cool!
ResponderExcluirFalaí, Rodrigo, aqui é Sergio Mello, sou de SP, amigo do Ademir, do Marião. Só pra falar que esse seu espaço aqui tá muito bom, cara. Abraço.
ResponderExcluirfala sergio, sim, tô ligado.
ResponderExcluircara, precisamos nos cruzar! grande abraço!
r
Tudo bem, Rodrigo.
ResponderExcluirLembro que certa vez, na UFPR, eu te vi numa palestra sobre a Hilda Hist e o erotismo, ou algo semelhante. Até lá, só conhecia seu nome e alguns comentários do tipo: Você o conhece?, ou lendo algo nos blogger do Ademir Assunção.
Pois então, estive lendo Nômadas, e percebi, mesmo que ainda não profundamente, ainda mais para um estudante de letras, que se espera uma análise mais profunda, um ritmo, digamos, peculiar.
Gostei muito dos seus poemas. Prometo que leio com calma.
Um abraço,
Giuliano.
INVERNO: debaixo da chuvarada/ ele avança para casa/ depois de cruzar a ponte (um céu verde escuro)/ 2 ou 3 casas ainda/ na esquina ouvindo um finíssimo violino e/ lembrar os anjos fatigados de Kerouac./ Chegando, contempla-se/ estranhamente/ num espelho com gramofone/ junto a cama.
ResponderExcluirNelson Magalhães Filho, em A FLOR DO LÁUDANO.